Durante as férias da Páscoa, fui
com os meus amigos para uma viagem (uma espécie de viagem de finalistas) para o
sul de Espanha. Os dias lá eram os dias típicos de qualquer viagem entre jovens
da minha idade: acordar tarde, ir para a praia, sair à noite...
Num desses dias, estávamos todos
na praia quando uma amiga minha começa a dizer-nos "Olha ali. Aquele é o
Cláudio Viana, aquele da Casa dos Segredos". Começa tudo a olhar (eu
inclusive) e o que vemos foi isto: o Cláudio acompanhado de um grupo de 3
amigos. Um dos amigos estava deitado e os outros três (incluindo o Cláudio)
estavam deitados com a cabeça em cima dele. Eu percebi logo: ele só pode ser
gay ou bi.
Um grupo de raparigas do meu
grupo levanta-se e vai lá falar com ele, tirar umas fotos, etc. Passado algum
tempo, eu decido ir à água sozinho. Quando já estava a tomar banho, percebo que
o Cláudio acabou por fazer o mesmo e veio mesmo para ao pé de mim. Eu fiquei
logo excitado.
- Não pude deixar de reparar que
são portugueses... - disse-me ele, enquanto se aproximava.
- Sim, é verdade. Viemos em
viagem, um grupo pequeno...
- Pois... Como este sítio não
costuma ser frequentado por viagens de finalistas, não contava encontrar aqui
portugueses... e muito menos reconhecido.
- Yah, é verdade. Nós não estamos
em viagem de finalistas... E por isso mesmo viemos para cá.
- Fizeram bem. Gostei do vosso
grupo! - disse-me, sorrindo.
A conversa foi continuando e
acabei por convidá-los, a ele e aos amigos, para irem sair connosco e para
aparecerem no nosso hotel antes de jantar e jantávamos todos juntos. Ainda
estivemos algum tempo à conversa e acabámos por trocar os nossos números.
Depois, cada um seguiu o seu caminho.
Pouco passava das 20h30, quando
batem à porta do apartamento em que eu estava com 3 amigas, vou abrir e vejo-o
ali com um grupo de raparigas a babarem-se para cima dele. Ele entra e eu
pergunto-lhe pelos amigos. Ele diz-me que ficaram pelo hotel e que vão lá ter
quando formos sair. Sentámo-nos à mesa e jantámos (eu, ele e as minhas 3 amigas).
Notava-se que eu e ele tínhamos
alguma coisa, tanto que, quando fui ao meu quarto com uma amiga minha, ela
disse-me: "Fogo, vocês estão quase a comer-se com os olhos". Eu
sou bi assumido e digamos que consigo arranjar uns "amigos" e
"amigas" bem interessantes para levar para o quarto, por isso, estou
sempre a ouvir coisas destas. Eu disse-lhe que ela devia estar a alucinar e
voltei para a sala.
Depois do jantar, sentámo-nos no
sofá do quarto. Eu e ele estavámos a conversar quando as minhas colegas dizem
que vão fazer o ritual (o ritual era ir andando pelos vários quartos do hotel a
beber para ficarem bêbedas antes de irmos para a discoteca). Como eu não bebo,
disse que não queria ir e o Cláudio também disse que não queria ir. Ficámos só
os dois no quarto a conversar. A conversa seguiu e acabou por ir parar a
sexo. Ele perguntou-me se eu era virgem e lá acabei por dizer que não.
- É normal. Com um corpinho
desses, não te devem faltar conquistas - disse-me ele.
- Olha quem fala. Tu de certeza
que já foste para a cama com mais de 100 gajas - atirei-lhe
- Já fui com mais de 100 gajas,
sim... Mas também já fui com mais de 100 gajos - respondeu-me ele e,
dito isto, meteu uma mão na minha perna e outra na virilha dele.
- Estou a ver que és bi, tal como
eu...
Quando eu disse isto,
aproximei-me para o beijar. Foi um beijo muito quente. As nossos línguas não
paravam, era um beijo com muito desejo pelo meio. Eu fui descendo e beijei-lhe
o pescoço (cheguei mesmo a fazer-lhe um chupão aí). Parámos o beijo e eu
levantei-me para ir até à porta trancá-la (a última coisa que queria era ser
interrompido). Quando me virei, ele estava em pé já sem a t-shirt.
Beijámo-nos novamente. Ele
tirou-me a minha t-shirt e encostou-me a uma parede. Depois, beijou-me o
pescoço, o peito, os abdominais... Continuou a descer a acabou por me beijar o
pénis por cima dos calções. Desapertou-me os calções e tirou-mos. Beijou
novamente o meu pau por cima dos boxers. Beijou-me uma perna e, quando voltou
ao meu pénis, levantou ligeiramente esse lado dos meus boxers, deixando a
cabeça à mostra.
- Que cabeça tão rosadinha. Quero
isto na minha boca - disse-me, cheio de tesão.
Eu estava em transe, só queria
que ele me fizesse um broche naquele momento, mas ele passou para a outra
perna. Quando subiu novamente o beijo até ao meu pénis, beijou-me por cima dos
boxers e foi descendo os mesmos muito lentamente. O meu pau saltou.
- Uau, este é o maior que já vi
Depois de dizer isto, começou a
dar pequenos beijos ao longo de todo o meu pénis.
- Começa isso de vez. - disse eu
Ele não precisou de ouvir duas
vezes, começou logo a chupar, primeiro lentamente, depois foi aumentando o
ritmo. Eu estava a delirar, ele definitivamente sabia muito bem o que estava a
fazer. Pouco depois, eu percebi que ia gozar:
- Pára, pára, pára. Olha que eu
vou gozar.
Ele olha para mim com um olhar
safado e continua o broche. Eu acabei por gozar na boca dele e ele engoliu
tudo. Depois, levantou-se e beijou-me. Parou o beijo e disse:
- Acho que alguém me está a dever
um broche.
Eu baixei-me e fui beijando o
corpo dele. Ele era delicioso, aquele corpinho bem definido, aqueles
abdominais... o tipo de gajo que eu adorava para foder. Depois de lhe
beijar os mamilos, deixando-os eretos, beijei-lhe a axila. Desci e comecei a
beijar-lhe o umbigo e o "V".
Ele gemia que nem um louco, eu
estava em êxtase. Baixei-lhe os calções e os boxers ao mesmo tempo, olhei para
aquele pau, sorri, beijei a zona à volta e depois voltei a vesti-lo.
Levantei-me e ele olhava para mim com uma cara de quem não estava a perceber.
Fiz a cara mais safada de sempre e fiz-lhe outro chupão no pescoço. Depois,
baixei-me, despi-o novamente e comecei a beijar aquele pénis ereto e lindo. Aos
beijos, seguiu-se o broche propriamente dito. Eu chupava, fazendo círculos com
a língua à volta daquele membro e engolindo a totalidade daquele pau. Não era o
maior que já tinha visto, mas percebia-se que ele sabia muito bem o que fazer
com ele. Ele gemia e nem lhe dizia para fazer menos barulho, por esta altura já
estava tudo tão bêbedo que nem notava no barulho.
- Vou gozar - disse o Cláudio
Assim que disse isto, senti aquele líquido quente a bater diretamente na minha garganta. Engoli uma pequena parte e a outra mantive-a na boca. Levantei-me e beijei-o, partilhando todo aquele sémen com ele.
- Ainda tens energia para mais? - disse ele
- Claro que tenho
Ele vai para perto de um móvel e senta-se lá. Depois, inclina-se para trás, ficando aquele cuzinho a piscar. Fui buscar um preservativo e lubrificante. Coloquei o preservativo e ele disse:
- Vai com calma, olha que só dei o cu 1 vez há uns anos.
- Não te preocupes, eu vou ser meigo.
Baixei-me e comecei a beijar aquele cu, a minha língua e os meus dedos entravam e saíam, ele gemia. Quando senti que ele estava pronto (e depois de já ter colocado 3 dedos lá), levantei-me e coloquei o meu pénis à entrada daquele cu que agora piscava que nem um louco.
- Estás pronto? - perguntei eu
- Nunca estive mais preparado para nada
Eu comecei a forçar a entrada. Ele fazia uma cara de dor
- Queres que pare?
Ele limitou-se a abanar a cabeça, dizendo que não. Eu continuei a forçar a entrada devagar. Demorei imenso tempo até conseguir pôr todo o meu pénis lá dentro. Quando estava tudo lá, disse:
- Já cá está tudo...
- Começa isso de uma vez - disse ele com uma cara de safado
Eu não estive com meias medidas e comecei logo o vai-vém. Ele e eu gemia. Naquele momento, até os bêbedos que, geralmente não ouvem nada, deviam estar a ouvir aquilo. Estive quase 30 minutos naquele movimento. Trocámos várias vezes de posição até que eu gozei... e gozei muito. Ele saiu de cima de mim e eu ofegante caí para trás. Ele tirou-me o preservativo, atirou-o para um lado e começou a chupar-me, limpando tudo o que ali tinha testado. Depois, foi-me beijando o corpo até chegar à minha boca, foi um beijo intenso, quente, cheio de prazer, um verdadeiro beijo pós-foda. Ficámos assim durante uns minutos, ele deitado em cima de mim e eu a recuperar daquela atividade toda.
- Já está a ficar tarde, vamos sair? - disse ele
- Vamos, envia mensagem aos teus amigos
- Adorei a nossa foda. Esta noite vais dormir comigo no meu hotel e vamos repetir. Nunca esperei voltar a dar o cu, mas tu até me fizeste gostar
- Por mim, está combinadíssimo
Vestimo-nos e beijámo-nos mais umas quantas vezes. Depois, fomos para a discoteca. Passámos imenso tempo juntos. A dada altura, chegámos mesmo a ir para um canto da discoteca, atrás de uma espécie de parede com pilares, um espaço escuro, beijámo-nos novamente e batemos uma punheta ali mesmo, em plena discoteca. A noite ainda era uma criança.
Não gostei muito...pena pois adoro esta rubrica
ResponderEliminarMelhor conto desta rubrica
ResponderEliminarExcelentemente escrito
O que há para não gostar?
Esta semana não houve pk ?
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