18.11.14

Sonhos Molhados - "Férias com Cláudio Viana"


Durante as férias da Páscoa, fui com os meus amigos para uma viagem (uma espécie de viagem de finalistas) para o sul de Espanha. Os dias lá eram os dias típicos de qualquer viagem entre jovens da minha idade: acordar tarde, ir para a praia, sair à noite... 

Num desses dias, estávamos todos na praia quando uma amiga minha começa a dizer-nos "Olha ali. Aquele é o Cláudio Viana, aquele da Casa dos Segredos". Começa tudo a olhar (eu inclusive) e o que vemos foi isto: o Cláudio acompanhado de um grupo de 3 amigos. Um dos amigos estava deitado e os outros três (incluindo o Cláudio) estavam deitados com a cabeça em cima dele. Eu percebi logo: ele só pode ser gay ou bi.

Um grupo de raparigas do meu grupo levanta-se e vai lá falar com ele, tirar umas fotos, etc. Passado algum tempo, eu decido ir à água sozinho. Quando já estava a tomar banho, percebo que o Cláudio acabou por fazer o mesmo e veio mesmo para ao pé de mim. Eu fiquei logo excitado. 

- Não pude deixar de reparar que são portugueses... - disse-me ele, enquanto se aproximava.

- Sim, é verdade. Viemos em viagem, um grupo pequeno...

- Pois... Como este sítio não costuma ser frequentado por viagens de finalistas, não contava encontrar aqui portugueses... e muito menos reconhecido.

- Yah, é verdade. Nós não estamos em viagem de finalistas... E por isso mesmo viemos para cá. 

- Fizeram bem. Gostei do vosso grupo! - disse-me, sorrindo.

A conversa foi continuando e acabei por convidá-los, a ele e aos amigos, para irem sair connosco e para aparecerem no nosso hotel antes de jantar e jantávamos todos juntos. Ainda estivemos algum tempo à conversa e acabámos por trocar os nossos números. Depois, cada um seguiu o seu caminho.

Pouco passava das 20h30, quando batem à porta do apartamento em que eu estava com 3 amigas, vou abrir e vejo-o ali com um grupo de raparigas a babarem-se para cima dele. Ele entra e eu pergunto-lhe pelos amigos. Ele diz-me que ficaram pelo hotel e que vão lá ter quando formos sair. Sentámo-nos à mesa e jantámos (eu, ele e as minhas 3 amigas). 

Notava-se que eu e ele tínhamos alguma coisa, tanto que, quando fui ao meu quarto com uma amiga minha, ela disse-me: "Fogo, vocês estão quase a comer-se com os olhos". Eu sou bi assumido e digamos que consigo arranjar uns "amigos" e "amigas" bem interessantes para levar para o quarto, por isso, estou sempre a ouvir coisas destas. Eu disse-lhe que ela devia estar a alucinar e voltei para a sala.

Depois do jantar, sentámo-nos no sofá do quarto. Eu e ele estavámos a conversar quando as minhas colegas dizem que vão fazer o ritual (o ritual era ir andando pelos vários quartos do hotel a beber para ficarem bêbedas antes de irmos para a discoteca). Como eu não bebo, disse que não queria ir e o Cláudio também disse que não queria ir. Ficámos só os dois no quarto a conversar. A conversa seguiu e acabou por ir parar a sexo. Ele perguntou-me se eu era virgem e lá acabei por dizer que não. 

- É normal. Com um corpinho desses, não te devem faltar conquistas - disse-me ele.

- Olha quem fala. Tu de certeza que já foste para a cama com mais de 100 gajas - atirei-lhe

- Já fui com mais de 100 gajas, sim... Mas também já fui com mais de 100 gajos - respondeu-me ele e, dito isto, meteu uma mão na minha perna e outra na virilha dele.
- Estou a ver que és bi, tal como eu...

Quando eu disse isto, aproximei-me para o beijar. Foi um beijo muito quente. As nossos línguas não paravam, era um beijo com muito desejo pelo meio. Eu fui descendo e beijei-lhe o pescoço (cheguei mesmo a fazer-lhe um chupão aí). Parámos o beijo e eu levantei-me para ir até à porta trancá-la (a última coisa que queria era ser interrompido). Quando me virei, ele estava em pé já sem a t-shirt.

Beijámo-nos novamente. Ele tirou-me a minha t-shirt e encostou-me a uma parede. Depois, beijou-me o pescoço, o peito, os abdominais... Continuou a descer a acabou por me beijar o pénis por cima dos calções. Desapertou-me os calções e tirou-mos. Beijou novamente o meu pau por cima dos boxers. Beijou-me uma perna e, quando voltou ao meu pénis, levantou ligeiramente esse lado dos meus boxers, deixando a cabeça à mostra.

- Que cabeça tão rosadinha. Quero isto na minha boca - disse-me, cheio de tesão.

Eu estava em transe, só queria que ele me fizesse um broche naquele momento, mas ele passou para a outra perna. Quando subiu novamente o beijo até ao meu pénis, beijou-me por cima dos boxers e foi descendo os mesmos muito lentamente. O meu pau saltou.

- Uau, este é o maior que já vi

Depois de dizer isto, começou a dar pequenos beijos ao longo de todo o meu pénis.

- Começa isso de vez. - disse eu

Ele não precisou de ouvir duas vezes, começou logo a chupar, primeiro lentamente, depois foi aumentando o ritmo. Eu estava a delirar, ele definitivamente sabia muito bem o que estava a fazer. Pouco depois, eu percebi que ia gozar:
- Pára, pára, pára. Olha que eu vou gozar.

Ele olha para mim com um olhar safado e continua o broche. Eu acabei por gozar na boca dele e ele engoliu tudo. Depois, levantou-se e beijou-me. Parou o beijo e disse:
- Acho que alguém me está a dever um broche.

Eu baixei-me e fui beijando o corpo dele. Ele era delicioso, aquele corpinho bem definido, aqueles abdominais... o tipo de gajo que eu adorava para foder. Depois de lhe beijar os mamilos, deixando-os eretos, beijei-lhe a axila. Desci e comecei a beijar-lhe o umbigo e o "V". 

Ele gemia que nem um louco, eu estava em êxtase. Baixei-lhe os calções e os boxers ao mesmo tempo, olhei para aquele pau, sorri, beijei a zona à volta e depois voltei a vesti-lo. Levantei-me e ele olhava para mim com uma cara de quem não estava a perceber. Fiz a cara mais safada de sempre e fiz-lhe outro chupão no pescoço. Depois, baixei-me, despi-o novamente e comecei a beijar aquele pénis ereto e lindo. Aos beijos, seguiu-se o broche propriamente dito. Eu chupava, fazendo círculos com a língua à volta daquele membro e engolindo a totalidade daquele pau. Não era o maior que já tinha visto, mas percebia-se que ele sabia muito bem o que fazer com ele. Ele gemia e nem lhe dizia para fazer menos barulho, por esta altura já estava tudo tão bêbedo que nem notava no barulho.

- Vou gozar - disse o Cláudio

Assim que disse isto, senti aquele líquido quente a bater diretamente na minha garganta. Engoli uma pequena parte e a outra mantive-a na boca. Levantei-me e beijei-o, partilhando todo aquele sémen com ele.

- Ainda tens energia para mais? - disse ele

- Claro que tenho

Ele vai para perto de um móvel e senta-se lá. Depois, inclina-se para trás, ficando aquele cuzinho a piscar. Fui buscar um preservativo e lubrificante. Coloquei o preservativo e ele disse:
- Vai com calma, olha que só dei o cu 1 vez há uns anos.

- Não te preocupes, eu vou ser meigo.

Baixei-me e comecei a beijar aquele cu, a minha língua e os meus dedos entravam e saíam, ele gemia. Quando senti que ele estava pronto (e depois de já ter colocado 3 dedos lá), levantei-me e coloquei o meu pénis à entrada daquele cu que agora piscava que nem um louco.

- Estás pronto? - perguntei eu

- Nunca estive mais preparado para nada

Eu comecei a forçar a entrada. Ele fazia uma cara de dor

- Queres que pare?

Ele limitou-se a abanar a cabeça, dizendo que não. Eu continuei a forçar a entrada devagar. Demorei imenso tempo até conseguir pôr todo o meu pénis lá dentro. Quando estava tudo lá, disse:
- Já cá está tudo...

- Começa isso de uma vez - disse ele com uma cara de safado

Eu não estive com meias medidas e comecei logo o vai-vém. Ele e eu gemia. Naquele momento, até os bêbedos que, geralmente não ouvem nada, deviam estar a ouvir aquilo. Estive quase 30 minutos naquele movimento. Trocámos várias vezes de posição até que eu gozei... e gozei muito. Ele saiu de cima de mim e eu ofegante caí para trás. Ele tirou-me o preservativo, atirou-o para um lado e começou a chupar-me, limpando tudo o que ali tinha testado. Depois,  foi-me beijando o corpo até chegar à minha boca, foi um beijo intenso, quente, cheio de prazer, um verdadeiro beijo pós-foda. Ficámos assim durante uns minutos, ele deitado em cima de mim e eu a recuperar daquela atividade toda.

- Já está a ficar tarde, vamos sair? - disse ele

- Vamos, envia mensagem aos teus amigos

- Adorei a nossa foda. Esta noite vais dormir comigo no meu hotel e vamos repetir. Nunca esperei voltar a dar o cu, mas tu até me fizeste gostar

- Por mim, está combinadíssimo

Vestimo-nos e beijámo-nos mais umas quantas vezes. Depois, fomos para a discoteca. Passámos imenso tempo juntos. A dada altura, chegámos mesmo a ir para um canto da discoteca, atrás de uma espécie de parede com pilares, um espaço escuro, beijámo-nos novamente e batemos uma punheta ali mesmo, em plena discoteca. A noite ainda era uma criança.


3 comentários:

  1. Não gostei muito...pena pois adoro esta rubrica

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  2. Melhor conto desta rubrica
    Excelentemente escrito
    O que há para não gostar?

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  3. Esta semana não houve pk ?

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