6.1.15

“O ÚNICO HOMEM” – UM DIÁRIO DE UMA GRANDE AVENTURA!


“O ÚNICO HOMEM” – UM DIÁRIO DE UMA GRANDE AVENTURA

08/12/2014

Estou ansioso pois parto amanhã para Angola onde vou fazer figuração para a nova novela da TVI (A Única Mulher). Primeiro, porque estamos em pleno dezembro e eu odeio o frio que se faz sentir aqui neste mês. Ir para um país bem caliente já é motivo suficiente para ficar bastante eufórico. Se juntarmos a isso o facto de o protagonista da novela ser o Lourenço Ortigão, ainda será melhor.

09/12/2014

São 9h da manhã e já estou no aeroporto pronto para embarcar. Comigo vão mais 20 figurantes portugueses e vários elementos da equipa técnica e produção. Pelo que percebi, os atores principais já estão em Angola a gravar. Esta é uma oportunidade única, pois sonho ser ator e modelo (tenho trabalhado para isso – enquanto ator, tenho tido aulas e enquanto modelo tenho trabalhado e muito o meu corpo). Estou ansioso para conhecer o Lourenço.

10/12/2014

Hoje escrevo ao final da noite. Que grande dia, este. Ainda não conheci os atores principais mas já andei pela zona de gravações. Os quartos no hotel para os figurantes são triplos. Acabei por ficar com mais 3 rapazes podres de bom. Pelo que percebi nenhum deles é gay como eu, mas um deles dá-me uma grande tesão. Na noite de ontem acabei por acordar excitado durante a noite e bati uma, às escuras, enquanto eles dormiam. É que com o calor que se fazia sentir no quarto, o Francisco (o rapaz mais giro) adormeceu só de boxers e durante a noite deve ter tido um sonho molhado – o pau dele foi bem visível e mesmo estando apenas iluminado com a luz da rua, pelas precianas, percebi que era bem grande. Juntando a isso os abdominais tão bem definidos e o corpo todo depilado… não aguentei.
Esta tarde alguém da produção disse que íamos gravar uma cena com o Lourenço Ortigão e a Ana Sofia, já amanhã, numa cascata. Estou ansioso!

11/12/2014

Hoje foi um dia em grande. Conheci o Lourenço e – OMG – ele é podre de bom. Ainda por cima consegui vê-lo em tronco nu, só de calções de praia. De manhã, quando cheguei à cascata percebi a grandeza da mesma, parecia que tinha vida própria, tantos eram os litros de água que deitava. Ficamos boquiabertos a olhar para ela. Bem, para ela e não só… O Francisco e o Manuel, os meus colegas de quarto, passaram parte da manhã a reparar nas figurantes angolanas. Uma delas tinha um rabo bem composto e estava de fio dental – até eu tive que olhar! Fui “obrigado”.
A cena que gravámos foi simples: eu e mais 7 pessoas (eramos 4 portugueses e 4 angolanos) estávamos a tomar banho numa cascata, lá atrás. À frente, o Lourenço e a Ana Sofia faziam o mesmo, mas beijavam-se. Confesso que ter o Lourenço a poucos metros de mim excitou-me imenso. Enquanto isso, o Francisco continuava mesmo ao meu lado, agora conseguia ver muito bem os seus abdominais tão definidos. Ele tocou-me várias vezes no corpo e eu no dele – a cena exigia dos figurantes que brincássemos na água. Para mim foi brutal, mas ele nem imagina que sou gay…

13/12/2014

Hoje é o meu penúltimo dia em Angola. Ontem não escrevi nada porque o dia foi pouco diferente do primeiro na cascata. Mas hoje… hoje tudo inesquecível. Foi o terceiro e último dia de gravações naquele lugar e tudo foi… perfeito!
Acabada a gravação da cena, regressaram todos para a carrinha que nos ia levar para o Hotel, mas eu tive de voltar para trás pois tinha deixado o meu relógio junto à tenda da produção que ficava ali montada todos os dias. Primeiro momento alto: ao abrir a tenda deparei-me com um dos figurantes angolanos completamente nus. Estava ali à minha frente, com um pau acima dos 20 cm certamente. Era enorme, grosso, o maior pau que já vi! “Desculpa, mas pensei que já não estivesse aí ninguém” disse-me ele. “Ah, na boa, estás à vontade. Se quiseres eu saio…” atirei-lhe, mas não conseguia deixar de olhar para o pau. “Não… fica aí. Eu estou só a trocar de roupa” disse-me ele. Olhou para o meu pau e claramente ele estava teso. Fiquei constrangido. Houve um clima entre nós… penso que ele percebeu que eu era gay e eu achei o mesmo dele. Mas tive que resistir.

Procurava o meu relógio com receio que entretanto a carrinha partisse e acabei por encontrá-lo. Ainda olhei para trás, despedi-me e agora ele já estava de boxers – com o grande volume visível.
Quando estava a sair da tenda reparei que havia um caminho meio escondido. Fui-me aproximando do fim do cume que tinha vista para a cascata. Era uma altura de 10 metros para a cascata lá em baixo. Por isso mesmo não resisti… Quando cheguei ao final do cume, , reparei que estava alguém lá em baixo, mas a distancia não deixava perceber quem, apenas que era um homem. Decidi descer até à cascata, e reparei que existia roupa de homem espalhada pelo chão. Primeiro uma camisola e depois uns calções e finalmente uns boxers azuis. “Já vi esta camisola hoje em alguém”, pensei eu… Quando olhei lá para o fundo e vejo um rapaz a sair de dentro de água, de costas para mim e completamente nu deu-me um “bac”. Era o Lourenço Ortigão!
Fiquei sem me mexer. Até que ele se virou e viu-me. “Hey, quem és tu? Que merda é esta?” disse-me ele, bem agressivo – “que estás aqui a fazer?”. Eu não sabia o que dizer. “Desculpa… eu só vim espreitar”, respondi-lhe. Ele estava furioso e veio até à margem daquele pequeno lago para pegar nos boxers. Virou-se de costas para mim e vestiu-se. Vi aquele rabo lindo mesmo à minha frente. Depois virou-se e consegui notar no volume nos boxers molhados. Ainda não tinha visto o pau.
“Não sabias o caralho, entendes? Que merda é esta? És paneleiro, é?” – disse-me, enquanto se dirigia a mim. “Lourenço… desculpa… eu…”, mas não consegui acabar a frase. Ele puxou-me os cabelos e disse: “Não digas mais nada, cabrão. Queres me chupar o pau, é? Queres senti-lo na tua boca? Então vai”. Dito isto, baixou a minha cabeça até à altura do seu pénis. Puxou os boxers para baixo e pôs-me a fazer um broche. Foi um longo e demorado broche. Chupei-lhe, bati-lhe uma e engoli o leite que ele ali deitou. Enquanto isso ele gritava comigo e chamava-me nomes. Depois disso pediu-me para virar o cu e pôr-me de quatro. Assim o fiz… Ele baixou-me os calções e fodeu-me ali, completamente à bruta.
Fodeu-me todinho, e eu gemi que nem um louco. No final da foda e depois de sentir novamente o seu leite, agora no meu cu, ele largou-me no chão. “Agora é assim, esta merda nunca aconteceu, ouviste? E que te sirva de lição… se te volto a ver à frente, para além de te foder o cu, fodo-te a vida. Agora vai-te embora, caralho. Adeus” – disse-me, saindo também dali. Vesti-me à pressa e fui na direção oposta à dele. Passei pela tenda e depressa percebi que tinha perdido o autocarro. Fiquei a pensar o que tinha acontecido: o Lourenço Ortigão acabara de me violar! Depois de tudo isto, acabei por encontrar uns elementos da produção que me deram boleia para o Hotel.

14/12/2014

É final de tarde. Esta noite não dormi. Não consegui pensar noutra coisa, apenas na violação e no meu encontro com o Lourenço… no quão sacana ele foi… o quanto eu tinha gostado e desejava ser de novo violado… naquele angolano todo nu à minha frente… no Francisco… enfim, tanta coisa, que dias intensos!
Neste momento estou no avião a regressar a Portugal. Estamos prestes a aterrar. Mas estou muito mais calmo e contente. É que ao final da manhã, depois de gravarmos a última cena com o Lourenço e a Ana Sofia, agora na receção do Hotel, ele fez questão de falar comigo em privado.
“Espero que não te tenhas assustado ontem… Nunca te ia fazer mal, percebes? Apenas… fiquei irritado, sim. Mas depois quis assumir uma “personagem”. Percebi logo que me estavas a mirar… conheço esse olhar. Sou hétero mas já tive montes de gays atrás de mim. Respeito-vos e respeito-te. A curiosidade era muita… decidi fingir que te estava a violar. Acredito que tenha dado prazer… A mim deu-me e muito… Mas não é para repetir. Foi uma única vez. Foste o único homem com que tive até agora. Apenas te peço que não contes a ninguém. Também não tinhas como provar”, disse o Lourenço, acabando por se rir. Eu ouvi tudo sem dizer uma única palavra, e sorri no final. “Boa viagem e até um dia destes…” disse-me ele, apertando-me a mão. E depois viu-o pela última vez, a sair pela porta do Hotel, com os outros elementos da produção.
Foi a última vez que vi o Lourenço e agora que já estou prestes a aterrar em Portugal penso: será que fui mesmo o seu único homem?


3 comentários:

  1. Muito bom! Dá vontade de que fosse mesmo verdade! :P

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  2. Mesmo, era tão bom

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  3. Era tão bom que ele me fudesse, estou com um tesão...

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