“O ÚNICO HOMEM” – UM DIÁRIO DE UMA
GRANDE AVENTURA
08/12/2014
Estou ansioso pois
parto amanhã para Angola onde vou fazer figuração para a nova novela da TVI (A
Única Mulher). Primeiro, porque estamos em pleno dezembro e eu odeio o frio que
se faz sentir aqui neste mês. Ir para um país bem caliente já é motivo
suficiente para ficar bastante eufórico. Se juntarmos a isso o facto de o
protagonista da novela ser o Lourenço Ortigão, ainda será melhor.
09/12/2014
São 9h da manhã e já
estou no aeroporto pronto para embarcar. Comigo vão mais 20 figurantes
portugueses e vários elementos da equipa técnica e produção. Pelo que percebi,
os atores principais já estão em Angola a gravar. Esta é uma oportunidade
única, pois sonho ser ator e modelo (tenho trabalhado para isso – enquanto
ator, tenho tido aulas e enquanto modelo tenho trabalhado e muito o meu corpo).
Estou ansioso para conhecer o Lourenço.
10/12/2014
Hoje escrevo ao final
da noite. Que grande dia, este. Ainda não conheci os atores principais mas já
andei pela zona de gravações. Os quartos no hotel para os figurantes são
triplos. Acabei por ficar com mais 3 rapazes podres de bom. Pelo que percebi
nenhum deles é gay como eu, mas um deles dá-me uma grande tesão. Na noite de
ontem acabei por acordar excitado durante a noite e bati uma, às escuras,
enquanto eles dormiam. É que com o calor que se fazia sentir no quarto, o
Francisco (o rapaz mais giro) adormeceu só de boxers e durante a noite deve ter
tido um sonho molhado – o pau dele foi bem visível e mesmo estando apenas
iluminado com a luz da rua, pelas precianas, percebi que era bem grande.
Juntando a isso os abdominais tão bem definidos e o corpo todo depilado… não
aguentei.
Esta tarde alguém da
produção disse que íamos gravar uma cena com o Lourenço Ortigão e a Ana Sofia,
já amanhã, numa cascata. Estou ansioso!
11/12/2014
Hoje foi um dia em
grande. Conheci o Lourenço e – OMG – ele é podre de bom. Ainda por cima
consegui vê-lo em tronco nu, só de calções de praia. De manhã, quando cheguei à
cascata percebi a grandeza da mesma, parecia que tinha vida própria, tantos
eram os litros de água que deitava. Ficamos boquiabertos a olhar para ela. Bem,
para ela e não só… O Francisco e o Manuel, os meus colegas de quarto, passaram
parte da manhã a reparar nas figurantes angolanas. Uma delas tinha um rabo bem
composto e estava de fio dental – até eu tive que olhar! Fui “obrigado”.
A cena que gravámos foi
simples: eu e mais 7 pessoas (eramos 4 portugueses e 4 angolanos) estávamos a
tomar banho numa cascata, lá atrás. À frente, o Lourenço e a Ana Sofia faziam o
mesmo, mas beijavam-se. Confesso que ter o Lourenço a poucos metros de mim
excitou-me imenso. Enquanto isso, o Francisco continuava mesmo ao meu lado,
agora conseguia ver muito bem os seus abdominais tão definidos. Ele tocou-me
várias vezes no corpo e eu no dele – a cena exigia dos figurantes que
brincássemos na água. Para mim foi brutal, mas ele nem imagina que sou gay…
13/12/2014
Hoje é o meu penúltimo
dia em Angola. Ontem não escrevi nada porque o dia foi pouco diferente do
primeiro na cascata. Mas hoje… hoje tudo inesquecível. Foi o terceiro e último
dia de gravações naquele lugar e tudo foi… perfeito!
Acabada a gravação da
cena, regressaram todos para a carrinha que nos ia levar para o Hotel, mas eu
tive de voltar para trás pois tinha deixado o meu relógio junto à tenda da
produção que ficava ali montada todos os dias. Primeiro momento alto: ao abrir
a tenda deparei-me com um dos figurantes angolanos completamente nus. Estava
ali à minha frente, com um pau acima dos 20 cm certamente. Era enorme, grosso,
o maior pau que já vi! “Desculpa, mas pensei que já não estivesse aí ninguém”
disse-me ele. “Ah, na boa, estás à vontade. Se quiseres eu saio…” atirei-lhe,
mas não conseguia deixar de olhar para o pau. “Não… fica aí. Eu estou só a
trocar de roupa” disse-me ele. Olhou para o meu pau e claramente ele estava
teso. Fiquei constrangido. Houve um clima entre nós… penso que ele percebeu que
eu era gay e eu achei o mesmo dele. Mas tive que resistir.
Procurava o meu relógio
com receio que entretanto a carrinha partisse e acabei por encontrá-lo. Ainda
olhei para trás, despedi-me e agora ele já estava de boxers – com o grande
volume visível.
Quando estava a sair da
tenda reparei que havia um caminho meio escondido. Fui-me aproximando do fim do
cume que tinha vista para a cascata. Era uma altura de 10 metros para a cascata
lá em baixo. Por isso mesmo não resisti… Quando cheguei ao final do cume, ,
reparei que estava alguém lá em baixo, mas a distancia não deixava perceber
quem, apenas que era um homem. Decidi descer até à cascata, e reparei que
existia roupa de homem espalhada pelo chão. Primeiro uma camisola e depois uns
calções e finalmente uns boxers azuis. “Já vi esta camisola hoje em alguém”,
pensei eu… Quando olhei lá para o fundo e vejo um rapaz a sair de dentro de
água, de costas para mim e completamente nu deu-me um “bac”. Era o Lourenço
Ortigão!
Fiquei sem me mexer.
Até que ele se virou e viu-me. “Hey, quem és tu? Que merda é esta?” disse-me
ele, bem agressivo – “que estás aqui a fazer?”. Eu não sabia o que dizer.
“Desculpa… eu só vim espreitar”, respondi-lhe. Ele estava furioso e veio até à
margem daquele pequeno lago para pegar nos boxers. Virou-se de costas para mim
e vestiu-se. Vi aquele rabo lindo mesmo à minha frente. Depois virou-se e
consegui notar no volume nos boxers molhados. Ainda não tinha visto o pau.
“Não sabias o caralho,
entendes? Que merda é esta? És paneleiro, é?” – disse-me, enquanto se dirigia a
mim. “Lourenço… desculpa… eu…”, mas não consegui acabar a frase. Ele puxou-me
os cabelos e disse: “Não digas mais nada, cabrão. Queres me chupar o pau, é?
Queres senti-lo na tua boca? Então vai”. Dito isto, baixou a minha cabeça até à
altura do seu pénis. Puxou os boxers para baixo e pôs-me a fazer um broche. Foi
um longo e demorado broche. Chupei-lhe, bati-lhe uma e engoli o leite que ele
ali deitou. Enquanto isso ele gritava comigo e chamava-me nomes. Depois disso
pediu-me para virar o cu e pôr-me de quatro. Assim o fiz… Ele baixou-me os
calções e fodeu-me ali, completamente à bruta.
Fodeu-me todinho, e eu
gemi que nem um louco. No final da foda e depois de sentir novamente o seu
leite, agora no meu cu, ele largou-me no chão. “Agora é assim, esta merda nunca
aconteceu, ouviste? E que te sirva de lição… se te volto a ver à frente, para
além de te foder o cu, fodo-te a vida. Agora vai-te embora, caralho. Adeus” –
disse-me, saindo também dali. Vesti-me à pressa e fui na direção oposta à dele.
Passei pela tenda e depressa percebi que tinha perdido o autocarro. Fiquei a
pensar o que tinha acontecido: o Lourenço Ortigão acabara de me violar! Depois
de tudo isto, acabei por encontrar uns elementos da produção que me deram
boleia para o Hotel.
14/12/2014
É final de tarde. Esta
noite não dormi. Não consegui pensar noutra coisa, apenas na violação e no meu
encontro com o Lourenço… no quão sacana ele foi… o quanto eu tinha gostado e
desejava ser de novo violado… naquele angolano todo nu à minha frente… no
Francisco… enfim, tanta coisa, que dias intensos!
Neste momento estou no
avião a regressar a Portugal. Estamos prestes a aterrar. Mas estou muito mais
calmo e contente. É que ao final da manhã, depois de gravarmos a última cena
com o Lourenço e a Ana Sofia, agora na receção do Hotel, ele fez questão de
falar comigo em privado.
“Espero que não te
tenhas assustado ontem… Nunca te ia fazer mal, percebes? Apenas… fiquei
irritado, sim. Mas depois quis assumir uma “personagem”. Percebi logo que me
estavas a mirar… conheço esse olhar. Sou hétero mas já tive montes de gays
atrás de mim. Respeito-vos e respeito-te. A curiosidade era muita… decidi
fingir que te estava a violar. Acredito que tenha dado prazer… A mim deu-me e
muito… Mas não é para repetir. Foi uma única vez. Foste o único homem com que
tive até agora. Apenas te peço que não contes a ninguém. Também não tinhas como
provar”, disse o Lourenço, acabando por se rir. Eu ouvi tudo sem dizer uma
única palavra, e sorri no final. “Boa viagem e até um dia destes…” disse-me
ele, apertando-me a mão. E depois viu-o pela última vez, a sair pela porta do
Hotel, com os outros elementos da produção.
Foi a última vez que vi
o Lourenço e agora que já estou prestes a aterrar em Portugal penso: será que
fui mesmo o seu único homem?

.png)
Muito bom! Dá vontade de que fosse mesmo verdade! :P
ResponderEliminarMesmo, era tão bom
ResponderEliminarEra tão bom que ele me fudesse, estou com um tesão...
ResponderEliminar