3.2.17

"Histórias de Balneário"


História baseada em factos reais


Num dia de Verão, decidi ir ao ginásio que costumo frequentar, para poder estar sempre em forma. Quando entrei nos balneários havia poucas pessoas por lá, mas já estavam a ir-se embora, fiquei contente porque assim teria mais espaço para mim, ou seja, estaria mais à vontade! 
Quando me equipei fui então para o ginásio fazer um pouco de exercício, praticamente o habitual que eu costumava fazer.
Depois de ter praticado alguns exercícios e definir melhor os meus abdominais, fui para os balneários para poder tomar banho, fui preparar o que tinha a preparar para o duche, e segui para a zona dos chuveiros.
Quando estava prestes a terminar o meu belo duche, entra na parte dos chuveiros um homem bonito e bem constituído, estava nú, tal como eu. 
Decidi ficar mais um pouco no duche a observar aquele Deus grego, ele tentava disfarçar mas eu dava conta que ele também olhava para mim. Ele tocava no seu pénis, eu fazia o mesmo para ver se obtinha alguma resposta da parte dele. Depois perguntei-lhe o nome, chamava-se Renato, fica-mos os dois no duche a conversar um pouco. De seguida e já com o duche tomado fomos para o balneário, ele estava quase ao meu lado, e não conseguíamos parar de nos olhar. 
Ganhei coragem, fui ver se alguém estava a chegar aos balneários, ou se havia mais alguém, mas não, estávamos sozinhos, por isso aproveitei. Comecei por lhe atirar alguns piropos, aos quais ele parecia ter gostado, depois dirigi-me a ele e toquei-lhe nos seus abdominais definidos, mas ele logo de seguida tirou-me a mão com cara de mau. Parecia que as coisas não iriam correr como eu estava à espera. Mas continuei, sem desistir a tentar toca-lo, estávamos os dois já em boxers e notava-se perfeitamente o volume nos seus boxers. Depois, enchi-me de coragem, puxei-o até mim e beijei-o, foi doce esse beijo. Para quem ao início não queria, ele não mais deixou a minha boca e as nossas línguas cruzavam-se como de um carrossel se trata-se. 
Depois dirigi-me até ao pénis dele, já estava bem durinho, tirei-lhe os boxers e comecei a chupa-lo, até não poder mais, que delicia aquele momento, depois ele fez o mesmo a mim. De seguida e passado algum tempo de nós os dois sozinhos no balneário, apareceram alguns homens que também não era de se deitar fora, nós tentamos disfarçar o que estava-mos a fazer, mas penso que eles se aperceberam. Foi aí, que decidi convida-lo para sair à noite, onde poderíamos estar apenas os dois. Ele aceitou, como era Verão decidimos, nessa noite e dar uma volta pela praia. A praia estava deserta, não havia nem uma pessoa com os pés na areia, excepto eu e ele. Depois ele arranca-me um beijo e ficámos a beijar-nos vários minutos, após isto, começamos a tirar uma peça de roupa uma a uma até ficarmos completamente nús na praia. Deitamo-nos na areia e começamos, começamos a fazer o "amor", ele penetrou-me com toda a sua força e os gemidos começaram a soar em bom e alto som. Fizemos sexo até não mais podermos, gemíamos os dois e os nossos corpos cruzavam-se num só! Depois ele gozou, gozou em cima dos meus abdominais, era muito leitinho por todo o meu corpo. Por fim eu gozei na cara dele, e comecei a lamber todas as partes do seu corpo cobertas pela minha esporra. Ficámos alguns minutos a fazer sexo oral, e a trocar carinhos, e a encostar o corpo um do outro. 
No fim de tudo trocamos de contacto, e ainda hoje mantenho contacto com ele, e já repetimos a dose! Mas dessa vez em locar mais privado...

Tudo pode começar, sem desistir e levar até ao fim, num balneário.

Na próxima semana "Histórias de Balneário" com Gustavo Santos!




12 comentários:

  1. Qual vai ser a frequência dos capitulos? Um por semana? Em que dia?

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  2. Nos próximos podem rever os erros ortográficos, por favor? "conseguia-mos", "troca-mos", "Ficamos", "gemia-mos", "poder-mos", etc.

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    1. Caro anónimo agradeço o teu comentário, vimos dizer para outros que também escreveram sobre o texto que isto não é um blogue de literatura, caso não tenham reparado, aqui o que interessa é o conteúdo dos textos e não o bom português, eu recebo os textos e tento corrigir, no entanto nem sou professor de português, nem tenho tempo para esses pormenores, trabalho todos os dias até tarde, não ganho nada com o blogue e faço por prazer. No futuro os textos poderão continuar a ter gralhas.
      obrigado

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  3. Então não eram histórias com famosos/conhecidos? Assim não tem piada absolutamente nenhuma...

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    1. vamos ter famosos e anónimos, tal como diz no final do texto na próxima semana é o Gustavo Santos.

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  4. Esperava mais.....

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  5. Calma pessoa! Todas as sextas há mais! Não é necessário mandarem logo uma chuva de críticas!
    Parabéns pelo blogue... Onde o que interessa o conteúdo e não literatura e pessoas mal criadas. Tenho dito.

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  6. Muito Bem dito! Não é só porque os textos não estão bem escritos ou tem não são o que esperavam que tem de criticar e partir logo para a ofensa! Tenham calma. Secalhar quem escreve tais comentários a dizer" esperava mais" ou " tem erros ortográficos", provavelmente nem enviaram nem tem a capacidade de escrever pelo menos uma hítória passada nas suas vidas. Então se nem isso souberam fazer não critiquem o blogue, até porque pelo que vi até hoje está a ser muito bem gerido, e nunca tive queixas de nada! Parabéns pelo vosso blogue e por tudo o que nos mostram!

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  7. Continua com o blogue António Nascimento.
    Este blogue alegra-me sempre na cara e nas calças quando cá venho ��

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