3.2.15

Sonhos Molhados "O Massagista"



O MASSAGISTA - Parte 1

Sou estagiário na redação de um jornal e no mês passado fui chamado pelo meu chefe para ir fazer uma reportagem no treino do FC Porto. A reportagem pedida era muito simples: teria que acompanhar o treino dos jogadores e no final fazer algumas perguntas sobre o jogo do próximo fim-de-semana. Não sendo uma jornada complicada, o interesse não era tanto, ainda assim decidi empenhar-me ao máximo, pois como tenho 24 anos e comecei a estagiar há pouco tempo, tenho que dar sempre o meu melhor.

No dia em que realizei a reportagem estava um dia bastante agradável. Apesar de ser inverno, estava sol e os jogadores fizeram bastante esforço físico. Como é normal, acabaram por ficar, muitos deles, suados. Durante o treino observei-os e tirei algumas fotografias junto a um dos bancos dos suplentes, reservado para as equipas jornalísticas. No meu caso fui sozinho. Confesso que nunca pensei que ver todos aqueles jogadores conhecidos e bonitos suados, a correr, me excitasse tanto. Foi uma sensação extremamente estranha. É que, sendo hetero, nunca me tinha acontecido aquilo. Mas ali foi inevitável.

Quando acabou o treino encontrei um antigo colega de curso com que já não falava há algum tempo. Ficámos um pouco à conversa e ele contou-me que já estava a trabalhar num outro jornal e que por isso já era hábito acompanhar os treinos das equipas. Depois de alguns minutos, despedimo-nos. Quando reparei, já não estava praticamente ninguém no relvado. Havia apenas um rapaz, pouco mais velho que eu a arrumar algum material utilizado.

- Boa tarde. Desculpe, eu  sou jornalista e gostaria de fazer algumas perguntas aos jogadores sobre o treino.

- Tem preferência por algum deles?

- Não, neste caso, seria com o máximo de jogadores possível. Como não estão cá muitos jornalistas, penso que será mais fácil obter as declarações.

- Sim. Olhe, faça o seguinte. Siga por aquele corredor central. Depois encontrará duas portas e virará...

Enquanto ele falava distraí-me um pouco. Não consegui deixar de reparar nas axilas do rapaz completamente depiladas. Ele estava com t-shirt e ao levantaro braço para me indicar, reparei. Ele tinha a barba por fazer, mas percebi que se depilava. E tinha os braços musculados. "Mas porque raio estou a reparar nisto?" pensei eu.

- .. e basta esperar aí. À porta do balneário será o melhor local, pois eles sairão todos por esse lado.

- Muito obrigado - disse eu, apanhando apenas a parte final da conversa. Como não queria tornar a situação mais embaraçosa, decidi avançar pelo corredor que ele tinha dito. Cheguei a um ponto em que me perdi no caminho e acabei por arriscar no que me apareceu em primeiro lugar.


Fui dar ao balneário. "É isto mesmo", pensei eu. Achei estranho não ter visto mais nenhum jornalista naquele local. Mas fiquei ali a aguardar, mesmo junto à porta. Pus o gravador de imediato no "REC" para estar pronto a fazer as perguntas. Nisto, passa um outro homem e dirigi-me a ele, depois de pôr o gravador na mala, à pressa.


- O senhor é o massagista?

- Sim, sou sim, gostaria de fazer umas...

- Então entre, o material já está preparado. Eles estão a tomar banho, pode ir preparando as coisas, deixámos tudo junto à marquesa de massagens, como de costume. O Oliver precisa de cuidado especial porque está lesionado. Obrigado... Já volto.

Fiquei a olhar para o homem. Só depois percebi... ele tinha dito "massagista" e eu percebi "jornalista". Ao ver-me com a mala da máquina na mão, ele pensou que vinha para fazer as massagens habituais de final de jogo. Não sabia bem o que havia de fazer. Decidi entrar.

Quando abri a porta, os jogadores que estavam já na parte do vestuário, depois do banho, olharam para mim. Não pude deixar de reparar no Andrés Fernandez, que era o único que estava completamente nu. E foi ele que se dirigiu diretamente a mim.

- Você deve ser o novo massagista?

- Aaaah.... Sim, sou... sou eu - disse, visivelmente atrapalhado. Aquele momento estava a excitar-me e eu não percebia porquê.

- Entre, é por ali, a marquesa está daquele lado, mesmo em frente aos chuveiros. O Oliver vai precisar mais de si. Ele está lixado da perna.

- Ok, ok... Vou lá então.

Fui até ao sítio onde ele me indicou. Ali estavam os restantes jogadores. Cumprimentaram-me, com toda a normalidade e eu fiz o mesmo. Estavam todos nus a tomar banho. Não sabia bem o que estava a fazer... Eu, jornalista, estagiário... a fazer de massagista? E onde estava o verdadeiro massagista? E se alguém entrasse? E o que iam fazer quando percebessem que eu não era o massagista? Já era tarde demais, então alinhei... Comecei a fingir que preparava as coisas e enquanto isso fiquei completamente a "babar-me" enquanto olhava para aquelas pirocas. As melhores eram as do Quaresma, do Ruben Neves e a do próprio Oliver.

Mas depois de olhar bem... fiquei impressionado. A maior de todas tinha uns 25cm e com veias saidas para fora... era a do Tello! Completamente depilado, super sexy com as suas tatuagens e depois aquele verdadeiro "monstro" pendurado entre as pernas. Meu Deus! Estava a ficar completamente excitado e escondi-me por trás da marquesa para não verem o meu volume que inevitavelmente começou a crescer.


Eles estavam todos na galhofa. E eu olhava para eles. De repente o Quintero vira-se para mim.

- Olhe lá... ou melhor, olhá lá... Importas-te que a gente se divirta um bocado?

- Desculpa? - perguntei eu, completamente estúpido.

- Olha, faz-me um favor... Finge que não viste nada, ok?

De repente o Quintero e o Gonçalo Paciência começaram a mastrubar-se. E de repente percebi que aquilo era uma espécie de competição, que todos eles se iam juntando e batendo uma ali à frente. E eu não consegui evitar o olhar.

- Olha lá... oh miúdo - disse-me o Quaresma - em vez de estares aí com essa cara de paneleiro a olhar para nós e se juntasses a nós?

- Como assim? - perguntei, super atrapalhado.

- Oh que caralho... Então, puto, vens bater uma connosco. Vê isto como uma praxe, mas sem violência.

Todos se riram.

- Vá lá, anda lá... Não estamos aqui a fazer nada de mal... Não fiques a pensar que somos todos paneleiros - disse-me o Gonçalo. - Apenas costumamos fazer estas merdas no fim do jogo para nos divertirmos um bocado.

Metade deles já tinham um pau a ficar duro. E o do Tello... God... Sem comentários. O que havia de fazer? Não sei... Nunca tinha pensado numa cena destas... Mas estava completamente excitado!

(CONTINUA AMANHÃ)

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