20.1.15

Sonhos Molhados - "A Aposta dos Carreira"


Ouvi na rádio que o dia 19 de janeiro iria ser o mais infeliz do ano. Fiquei logo fodido. Estava a caminho do trabalho, eram 7h e tal da manhã e não tinha dormido nada a noite toda. Passei o fim-de-semana na Serra da Estrela com uns amigos, com o objetivo de foder com o empregado da estalagem. Todos os anos vou lá e ele faz-me um broche. Sou bi, tenho 28 anos e ele é um miúdo novo. Tem agora 20. Desde que ele tem 16 que me brincamos todo os anos por esta altura. Mas tive azar... o cabrão arranjou uma gaja e disse que desta vez não dava. Resultado: estragou-me o fim-de-semana.
Trabalho num hospital. Sou médico. Aquela manhã estava particularmente cinzenta e tudo fazia prever o anúncio da rádio: ia ser um dia de merda. Entrei ao serviço às 8h e durante as primeiras quatro horas não aconteceu nada de jeito. Muito trabalho, muito stress, muita gripe, nada de interessante... Só me apetecia ir para casa. Chegou a hora de almoço. Era meio-dia. Tinha apenas 20 minutos para comer alguma coisa. Cheguei à sala de refeições e só lá estava a Teresa, uma gaja bem boa que é enfermeira.
- Então Dr. Pedro, hoje está com uma cara bastante desanimada...
- Dormi pouco, tenho frio, estou deprimido - respondi-lhe, apesar de ter sorrido para ela de seguida.
Falamos durante um bocado. Conversa de circunstância. Conversa de merda... basicamente! A meio da conversa, interromperam-nos.
- Imagino que tenha sido bastante... - dizia a Teresa quando uma outra enfermeira entrou na sala.
- Dr. Pedro, preciso que venha comigo. O Dr. Urbano estava a atender um paciente mas recebeu uma chamada de urgência para uma operação. Está no quarto 20.
- Com certeza... - e lá fui eu aborrecido.
A Teresa e a Mónica ficaram sozinhas mas eu ainda ouvi parte da conversa enquanto me afastava.
- Não vais acreditar! - disse a Mónica - Não sabes quem está ali na sala para onde o doutor vai...

- Quem? - perguntou a Teresa
- O David!
- Qual David? O do bloco operatório?
- Qual bloco operatório! O David Carreira!
Quando ouvi David Carreira olhei para trás. A minha reação foi muito mais rápida que a da Teresa. Elas olharam para fora da sala e viram que eu estava a meio do corredor a olhar para elas. Ficámos a olhar uns para os outros. O David Carreira estava no hospital? Mas o que teria acontecido?
Olhei em frente e segui. Uma outra enfermeira deu-me o relatório antes de entrar na sala. O David tinha tido um acidente enquanto ensaiava para um espetáculo. Necessitva de pôr gesso do braço. E quem foi chamado para fazer isso fui eu. Entrei.
- Olá, boa tarde - disse eu, timidamente. Só estávamos os dois na sala.
- Olá, tudo bem? - disse-me o David, sorrindo.
- Vamos então ver como está o seu braço?
- Trate-me por tu! Por favor... Devemos ter quase a mesma idade.
Aquele à vontade dele deixou-me nervoso. Principalmente por causa do que eu lhe ia dizer a seguir. Estava aparvalhado. Apesar de trabalhar ali há 4 anos de repente parecia que era o meu primeiro dia. Nem dizia coisa com coisa.
- Tudo bem, como preferires. Olha, preciso que tires a camisola, se não te importares.
- Porque me haveria de importar? Se o doutor fosse uma miúda toda gira ainda melhor seria... - disse-me, sorrindo.
Tirou a camisola. Ali estava ele, David Carreira à minha frente em tronco nu. Completamente depilado. Os mamilos bicudos a olharem para mim. E ele a sorrir novamente. Não consegui deixar de olhar para os mamilos. Comecei a ficar excitado. As calças que eu tinham vestidas eram as do hospital e eram finas. Com certeza o volume ia começar a notar-se. Aproximei-me dele.

- É grave? - perguntou-me o David.
- Deixa-me tocar-te para ver. - disse-lhe eu.
- Está à vontade para tocar... Onde quiser - disse-me o David olhando para entre as pernas dele.
- Desculpa?
Dito isto, alguém bateu à porta. Era uma enfermeira.
- Desculpe doutor, tenho aqui o irmão do senhor David. Eu insisti para que ele ficasse lá fora, mas...
- O irmão? - perguntei baixinho - O Mickael Carreira?
- Sim, sim.
- Deixe-o entrar.
Nisto, entra o Mickael Carreira com uma t-shirt justa e a rir-se para mim.
- Boa tarde... senhor doutor - disse-me.
- Boa tarde, faça favor de... - não acabei a frase. Ao virar-me novamente para trás, e depois de entrar na sala com o Micakel, vi o David completamente nu. Estava ali, à minha frente, com os boxers para baixo... Todo depilado, até no pau. O pau ainda mole, mas ainda assim grande.
- Espero que o doutor não leve a mal - disse-me o Mickael - mas isto trata-se de uma aposta.
- Desculpa? - perguntei eu.
- Pare de pedir desculpa, doutor... Pedro Nunes. Tenho a certeza que quer isto tanto quanto eu - disse-me o David.
Dito isto, o Mickael agarrou-me com força e uma vez que ele tinha muito mais corpo que eu, a força era igual. Encostou-me à parede e ficámos frente a frente. Encostou a cara à minha. E eu só pensava... como é que ele me conhece?

- Ouve bem o que eu vou dizer... Vais foder o meu maninho até ao fim. Ele vai chupar-te, tu vais chupá-lo. Ele vai-te enrabar, tu vais enrabá-lo. Ee eu vou ver tudo enquanto bato uma. Que acha senhor doutor?
Não percebi absolutamente nada do que se passou a seguir. O Mickael trancou a porta do consultório. Atirou-me para cima da maca. Sentou-se numa cadeira, completamente vestido, mas tirou o pau para fora, pela braguilha. Era maior do que o do irmão. Mas o do David era mais grosso. O David baixou-me as calças, ficou de joelhos ao pé da maca e fez-me um broche. Chupou-me o pau todinho... um broche delicioso. Eu tinha pêlos no pau e ele mordia-os e gritava ao mesmo tempo que tapava a própria boca para não fazer barulho.
A seguir pôs-se em cima da maca, mandou-me chupar o dele. E assim o fez. Soube tão tão bem. Sentir aquele pau rapado e grosso na minha boca. O Mickael estava sentado, já tinha baixado as calças e os boxers de vez. E dizia baixinho com ar safado"fodam caralho, fodam!". De repente, levantou-se. Arrancou-me a bata e agora também eu estava todo nu. Pegou em mim e no David por um braço e atirou-nos à bruta para contra a minha mesa. As minhas coisas cairam todas no chão. Mandou o David encostar-se à mesa. E eu enrabá-lo. Assim foi. Estava a penetrar o David quando o Mickael veio por trás e me enrabou. E assim foi... Eu a enrabar o David e o Mickael a enrabar-me a mim. Depois de 10 minutos nisto, puxou-me. Sentou-me em cima do pau dele, eu saltei e ele tapou-me a boca para não gritar. Veio-se no me cu. E ao mesmo tempo o Mickael veio-se, em pé, enquanto batia uma, para a minha boca. Leite dos Carreira no cu e na boca ao mesmo tempo. Foi o melhor momento da minha vida.
A seguir a isto só me lembro do David a tapar novamente os mamilos eretos com a camisola. Vestiram-se os dois. Foram ainda mais rápidos. E no final só houve tempo para uma explicação rápida do Mickael.
- Aqui há dias vim às urgências à noite com a minha irmã... Vi-te ali ao fundo e ouvi dizeres àquelas gajas que ias estar de folga no fim-de-semana mas que hoje estarias cá. Topei logo que eras gay... ou bi, sei lá. However... Hoje apostei com o David em como ele não conseguia vir aqui e fingir que se tinha magoado para que te pudessemos foder... E a aposta subiu com a primeira experiência gay do maninho.

David sorriu.
- Mas porquê eu? Porquê com um médico? E a esta hora? - perguntei, completamente aparvalhado.
- Não havia melhor forma para começar - disse o David. - És médico, és podre de bom... e a minha curiosidade era muita. És de confiança, a esta hora ninguém desconfiaria que viessemos para isto... este hospital é discreto e não há perigo de paparazzi. Ainda por cima tens o sigilo profissional como desculpa, acima de tudo! Não podes falar disto. Por isso foi muito fácil. Bastou saber que só havia dois médicos de serviço... que esta merda estava calmissima e que o outro cabrão foi operar um velho de urgência. Melhor oportunidade? Não havia. Enquanto eu vim para aqui, o Mickael certificou-se de tudo... - olhando para o Mickael, continuou - e agora maninho... acho que me deves 100€ da aposta.
- Com todo o prazer, cabrãozinho - disse o Mickael, dando um calduço ao irmão.
Despediram-se de mim e prometerem ficar doentes em breve. Saíram. A história pareceu surreal. E surreal foi explicar às enfermeiras porque é que afinal não tinha feito raio-x e afinal não estava nada magoado... Mas inventei uma boa desculpa. Pensando bem, o mais surreal foi mesmo eu ter caído nas graças dos Carreiras. Ok, eu sou podre de bom, isso não há dúvida... mas um plano tão elaborado por uma foda? Mas não interessa... tirei a virgindade do cu do Carreira mais novo... com a promessa de que um dia voltarão. E ainda diziam que este dia 19 era o mais infeliz do ano... Se é assim, nem quero imaginar o que ainda aí vem...



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5 comentários:

  1. Está mesmo TOP!! Parabéns!

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  2. Então quando volta?

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  3. Adoro como a idade do rapaz no inicio nao tem nada a haver com o resto da historia mas mesmo assim teve que dizer ಠ~ಠ

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