Sonhos Molhados - "Uma Pizza de Sonho!" Parte II

Parte II

Eu nem estava a acreditar naquilo que me estava a acontecer. Eu, um simples entregador de pizza, tinha vindo entregar uma encomenda a uma casa, a meio da noite, onde estavam o Pedr Carvalho e o Duarte Gomes, com pouca roupa e prontos a dar-me uma tesão do caralho. Ainda por cima, surgiu um terceiro elemento fora do comum...

Quando olhei para trás, vi quem ali estava, apenas enrolado numa toalha e completamente molhado. O corpo era perfeito, sem um único pelo. Olhou-me nos olhos, depois para o meu pau. Logo a seguir olhou para o Pedro, como perguntando quem eu era. Como o Pedro sorriu com um ar de aprovação, ele continuou. Foi-se sentar ao pé do Duarte. Abriu as pernas, tirou a toalha e ficou todo nu à nossa frente. Era o Isaac Alfaiate. Agora é que a festa ia começar.

- Como é que te chamas? - perguntou-me o Duarte.

- Afonso - respondi.

- Afonso? Isso faz-me lembrar um puto que conheci há uns anos e… bom… esquece – disse, a rir-se. Ao dizer isto, enfiou a mão nos boxers, à frente, como ajeitando o material

O Pedro aproximou-se de mim e tirou-me o casaco.

- Assim ficas mais à vontade. Se quiseres, também podes tirar a t-shirt. Já percebemos que está...molhada - disse, olhando para o Isaac.

Dito isto, o Isaac Alfaiate aproximou-se de mim. Tinha uma fatia de pizza na mão. Esfregou-a na minha t-shirt

- Ups, está suja! Agora vais mesmo ter que a tirar... Queres ajuda? - disse, enquanto me olhava nos olhos. Olhei imediatamente para baixo. O pau dele não era grande e era finininho. Mas era perfeito, com a cabecinha de fora e pronto a ser estimulado. Completamente depilado, sem um único pelo.

- Tu és gay ou bi? E não me venhas com merdas - disse o Pedro.

- Sou gay.

- Então se faz favor, tira a merda da camisola e chupa-nos o pau. Estavamos a pensar contratar um puto para o fazer, mas quando te vimos la em baixo, nós...

Interrompi-o. Beijei-o e ele colocou a sua língua na minha boca. Comecei por passar as mãos pela barba e cabelo dele. Ele tirou-me a camisola e eu tirei a dele. Os boxers dele estavam cheios com um pau bem teso, pronto a ser tirado das cuecas. Primeiro, ele lambeu-me o queixo, desceu, pelo pescoço e foi até aos meus mamilos. Logo de seguida apertou-os com as duas maos e com os braços esticados a lingua dele desceu até ao umbigo.

Enquanto isto acontecia, o Duarte continuava deitado no sofá, com a mão dentro dos boxers, agora ainda mais excitado. Já o Isaac tinha começado a fumar um cigarro e estava totalmente nu, com o pau ainda pouco teso. O Pedro tirou a lingua do meu corpo e pôs-se de pé.

- Se és gay com certeza não te importas de chupar um cabrão como eu.

- Podes crer que não - respondi-lhe agora sem medos.

Ajoelhei-me à frente dele. Puxei-lhe os boxers para baixo e de lá sairam 22 cm erectos, bem grossinhos. Depilado no corpo todo, junto ao pau tinha alguns pelos. Fiz-lhe um broche. Fiz-lhe o melhor broche de toda a minha vida. O pau grosso entrava e saía da minha boca. Entretanto o Isaac aproximou-se de mim, à direita. O pau dele começava a ficar teso. Com a mão direita comecei a bater-lhe 1 enquanto ele fumava e ao mesmo tempo chupava o Pedro.

- Também quero, olha a merda - disse o Duarte, a rir.

Levantou-se e baixou os boxers, aproximando-se de mim. Ele já tinha alguns pelos pelo corpo. No peito poucos, nos braços, nas pernas e no pau era, dos 3, o que tinha mais. Mas tinha um pau bem composto e com uma cabeça enorme. Comecei a bater-lhe com a outra mão. Quando dei por mim, estava a chupar o Pedro e a bater ao mesmo tempo o Isaac e o Duarte. Estivemos assim uns bons minutos. 

Depois trocámos, passei a chupar o Isaac e a bater nos outros dois, e o mesmo com o Duarte. Quando já tinha três grandes paus à minha frente, bem grandes e tesos, eles bateram sozinhos e vieram-se em cima de mim. O primeiro foi o Isaac, que depois foi fumar para o sofá. Veio-se mesmo na minha boca. Logo a seguir o Duarte, que se veio na cara e tinha o liquido mais espesso e branco. Deitou muito. O Pedro demorou mais do dobro dos outros e quando se veio gritou que nem um louco. Mas não se veio só para cima de mim. Ejaculou também em cima de uma das pizzas.

Passaram 20 minutos. Estávamos agora os três a comer pizza, a pizza com o "molho especial do Pedro".

- Então quer dizer que vocês se juntam aqui regularmente? - perguntei.

- Sim, juntamos e temos sempre alguém para nos satisfazer. Ora uma puta, ora um miúdo como tu... Nós gostamos de tudo, percebes? Normalmente vem um gajo de fora, mas por acaso já é a segunda vez que vem um puto das pizzas - disse o Isaac.

- Sim, é verdade. Já ha duas semanas apareceu aí um panisgas a entregar umas e foi ele que nos chupou. - contou o Duarte

- Então e sendo figuras públicas não têm medo de serem apanhados? - perguntei de novo

- Nós não. Quem aqui vem nunca iria falar... - concluiu o Pedro, rindo

- Porquê?

Olharam uns para os outros a rir. O Duarte levantou-se e dirigiu-se ao armário. Foi então que tirou de lá uma câmara até aí escondida.

- Porque certamente não quererão ver estas imagens na net, certo?

Duarte pôs no play. E ali se viu, estava eu de joelhos a chupar varios paus e as pessoas de pé não eram reconheciveis. Depois de ver aquilo, fiquei um pouco assutado. Agradeci e prometi que não iria contar a ninguém. Saí rapidamente. Quando cheguei lá baixo é que me lembrei: já passava da meia-noite. Fui direto para casa, com certeza tinham fechado a pizzaria. E assim foi. 

Em casa, o meu namorado explicou que tinham ido embora pouco depois das 23h. Não precisei de me explicar nem contar nada. Ele sabia onde tinha estado, pois tinha falado com o Pedro ao telefone. E sabia de tudo, porque ele próprio tinha estado nas entregas há duas semanas atrás...

PS: A pedido dos leitores a partir de agora começamos a publicar logo o texto na sua totalidade, no entanto a Rubrica passa a ser Quinzenal.