30.9.14

Sonhos Molhados 2ª Temporada - Sisley Dias


Naquele final de tarde de agosto, quando saí de casa, lá fora fazia bastante calor e a vontade de ir trabalhar era muito pouca. Há vários anos que sou funcionário de uma bomba de gasolina e naquele dia era a minha vez de fazer o turno da noite (21h - 6h).

Durante as primeiras duas horas, o movimento era imenso.  Apesar de tudo, a noite não podia estar a ser mais enfadonha A maioria dos homens, para lá dos 40 anos, vinha acompanhado da sua mulher ou dos filhos. Enfim... uma noite chata.

A partir das 23h o movimento abrandou e, como é hábito, a partir da meia-noite muito poucos são aqueles que por ali passam. Chegou a hora de fechar as portas e passar a atender os clientes pela janelinha. Faltavam poucos minutos para a 1h da manhã, quando apareceu um cliente para fazer o pré-pagamento.

- Boa noite, quanto vai desejar? - perguntei eu, sem tirar os olhos da caixa e mal olhando para fora.
- São 30€ de gasóleo, por favor - disse uma voz familiar e irresístivel. Por momentos, parei. Uma fração de segundos que pareceram vários longos minutos. Olhei para fora. Ali estava ele.

Vestido com uma camisola de manga a cava de algodão, decotada, onde se avistavam os peitorais. Os braços, também eles a nu, musculados. Umas calças de ganga, justas, através das quais conseguia ver o seu volume.

Ele percebeu que eu tinha paralisado e começado a observá-lo

- Olhe, desculpe... Está a ouvir-me?
- Ah, sim... Claro... Eu... - comecei por dizer, ainda sem acreditar no que via - 30€ é isso?
- Sim, é isso.
- Desculpe... não... quer dizer, não é o Sisley Dias?

Ele sorriu para mim. Olhámo-nos nos olhos e foi a sensação mais estranha e indescrítivel que já tive na vida. Voltei a olhar para o volume, não resisti. Estava maior.

- Peço desculpa, será que me podia deixar entrar? Eu sei que a esta hora não costumam admitir isso, mas como está pouco movimento... Estou aflito para ir à casa de banho. Tenho ali uma amiga no carro e... bom, está a perceber?

Acabei por deixá-lo entrar, mas fiquei decionado com a falsa esperança que ele me parecia ter dado. Afinal tinha uma amiga... claro! Que estúpido que fui! É o Sisley Dias, óbvio que ele não...

Enquanto ele estava na casa de banho, aguardava ansiosamente na caixa, que não ficava junto à porta. Até que ele gritou lá de dentro. "Olhe, desculpe, pode chegar aqui?"

Fiquei parado, novamente, sem saber o que fazer. Ansioso. O coração bateu, bateu cada vez mais depressa. Aproximei-me da porta e virei para a esquerda, para a casa-de-banho dos homens. Bati à porta.

- Entre, entre. Esteja à vontade, preciso aqui da sua ajuda.

Quando entrei, o Sisley estava em pé, junto ao lavatório, com as calças para baixo, só de boxers. A camisola ainda vestida, a sorrir para mim, com ar malandro.

- Em que posso ajudá-lo? - perguntei, sem desviar o olhar dos boxers.
- Sabe... a minha amiga com certeza pode esperar por mim. Vai ter todo o tempo do mundo para estar comigo mais logo. Já você, aqui sozinho, nesta bomba, toda a noite...

Não reagi.

- Será que... - disse Sisley, aproximando-se de mim - ... que me podia ajudar?

Dito isto, agarrou-me, colocando uma mão no meu rabo e a outra no meu cabelo. Beijou-me, beijou-me de uma forma ardente como nunca ninguém o tinha feito. Depois pediu-me para ficar de joelhos. Puxando os boxers para baixo, o seu pau saltou e o volume transformou-se em realidade. Ereto, devia ter uns 18cm. Completamente rapado, sem um único pelinho ou réstia de tal. Comecei a mamá-lo. Um broche demorado (pelo menos para a ocasião), 10 minutos... A mão dele na minha cabeça ajudava-me: para a frente e para trás..

Não me pediu que despisse. Apenas me pediu para fazer o "serviço". Queria apenas oral. Acabou por ejacular na minha cara. No final voltou a beijar-me. Ainda lhe vi o rabo, bem volumoso ao virar-se. Ele não chegou a tirar a camisola, mas não me importei. O melhor já eu tinha visto. Limpou-se voltou a vestir-se. Dirigiu-se comigo até ao balcão e acabou de pagar. Saiu.

Fui até à janela e observei. Enquanto ele se aproximava do carro, a rapariga veio em direção a ele

- Então, o que se passou? Demoraste tanto tempo?
- Desculpa amor, mas sabes que o senhor é também mecânico e esteve a explicar-me o que podia ser aquele barulho, aquela avaria que nós ouvimos há pouco, estás a ver?
- Ah, ok. Vamos lá - disse-lhe, beijando-o.


Ao entrar no carro ele voltou a olhar para mim. Sorriu-me, em jeito de agradecimento. E eu sorri para ele também, um sorriso de satisfação, que nunca irei esquecer...



3 comentários:

  1. História muito bem contada, aquelas descrições na casa de banho deixaram-me teso! Só de imaginar o Sisley nú, passo-me!

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  2. Gostei muito! Tem uma escrita muito bem conseguida e sem erros! Podia era ter desenrolado mais! ahahhaha xD

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  3. Bi mas mais gayjulho 07, 2020

    Quem me dera?Há tanto homem com pila grande que já fico teso ele é tão bom

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