Naquele final de tarde de agosto, quando saí de casa, lá
fora fazia bastante calor e a vontade de ir trabalhar era muito pouca. Há
vários anos que sou funcionário de uma bomba de gasolina e naquele dia era a
minha vez de fazer o turno da noite (21h - 6h).
Durante as primeiras duas horas, o movimento era
imenso. Apesar de tudo, a noite não
podia estar a ser mais enfadonha A maioria dos homens, para lá dos 40 anos,
vinha acompanhado da sua mulher ou dos filhos. Enfim... uma noite chata.
A partir das 23h o movimento abrandou e, como é hábito, a
partir da meia-noite muito poucos são aqueles que por ali passam. Chegou a hora
de fechar as portas e passar a atender os clientes pela janelinha. Faltavam
poucos minutos para a 1h da manhã, quando apareceu um cliente para fazer o
pré-pagamento.
- Boa noite, quanto vai desejar? - perguntei eu, sem tirar
os olhos da caixa e mal olhando para fora.
- São 30€ de gasóleo, por favor - disse uma voz familiar e
irresístivel. Por momentos, parei. Uma fração de segundos que pareceram vários
longos minutos. Olhei para fora. Ali estava ele.
Vestido com uma camisola de manga a cava de algodão,
decotada, onde se avistavam os peitorais. Os braços, também eles a nu,
musculados. Umas calças de ganga, justas, através das quais conseguia ver o seu
volume.
Ele percebeu que eu tinha paralisado e começado a observá-lo
- Olhe, desculpe... Está a ouvir-me?
- Ah, sim... Claro... Eu... - comecei por dizer, ainda sem
acreditar no que via - 30€ é isso?
- Sim, é isso.
- Desculpe... não... quer dizer, não é o Sisley Dias?
Ele sorriu para mim. Olhámo-nos nos olhos e foi a sensação
mais estranha e indescrítivel que já tive na vida. Voltei a olhar para o
volume, não resisti. Estava maior.
- Peço desculpa, será que me podia deixar entrar? Eu sei que
a esta hora não costumam admitir isso, mas como está pouco movimento... Estou
aflito para ir à casa de banho. Tenho ali uma amiga no carro e... bom, está a
perceber?
Acabei por deixá-lo entrar, mas fiquei decionado com a falsa
esperança que ele me parecia ter dado. Afinal tinha uma amiga... claro! Que
estúpido que fui! É o Sisley Dias, óbvio que ele não...
Enquanto ele estava na casa de banho, aguardava ansiosamente
na caixa, que não ficava junto à porta. Até que ele gritou lá de dentro.
"Olhe, desculpe, pode chegar aqui?"
Fiquei parado, novamente, sem saber o que fazer. Ansioso. O
coração bateu, bateu cada vez mais depressa. Aproximei-me da porta e virei para
a esquerda, para a casa-de-banho dos homens. Bati à porta.
- Entre, entre. Esteja à vontade, preciso aqui da sua ajuda.
Quando entrei, o Sisley estava em pé, junto ao lavatório,
com as calças para baixo, só de boxers. A camisola ainda vestida, a sorrir para
mim, com ar malandro.
- Em que posso ajudá-lo? - perguntei, sem desviar o olhar
dos boxers.
- Sabe... a minha amiga com certeza pode esperar por mim.
Vai ter todo o tempo do mundo para estar comigo mais logo. Já você, aqui
sozinho, nesta bomba, toda a noite...
Não reagi.
- Será que... - disse Sisley, aproximando-se de mim - ...
que me podia ajudar?
Dito isto, agarrou-me, colocando uma mão no meu rabo e a
outra no meu cabelo. Beijou-me, beijou-me de uma forma ardente como nunca
ninguém o tinha feito. Depois pediu-me para ficar de joelhos. Puxando os boxers
para baixo, o seu pau saltou e o volume transformou-se em realidade. Ereto,
devia ter uns 18cm. Completamente rapado, sem um único pelinho ou réstia de
tal. Comecei a mamá-lo. Um broche demorado (pelo menos para a ocasião), 10
minutos... A mão dele na minha cabeça ajudava-me: para a frente e para trás..
Não me pediu que despisse. Apenas me pediu para fazer o
"serviço". Queria apenas oral. Acabou por ejacular na minha cara. No
final voltou a beijar-me. Ainda lhe vi o rabo, bem volumoso ao virar-se. Ele
não chegou a tirar a camisola, mas não me importei. O melhor já eu tinha visto.
Limpou-se voltou a vestir-se. Dirigiu-se comigo até ao balcão e acabou de
pagar. Saiu.
Fui até à janela e observei. Enquanto ele se aproximava do
carro, a rapariga veio em direção a ele
- Então, o que se passou? Demoraste tanto tempo?
- Desculpa amor, mas sabes que o senhor é também mecânico e
esteve a explicar-me o que podia ser aquele barulho, aquela avaria que nós
ouvimos há pouco, estás a ver?
- Ah, ok. Vamos lá - disse-lhe, beijando-o.
Ao entrar no carro ele voltou a olhar para mim. Sorriu-me,
em jeito de agradecimento. E eu sorri para ele também, um sorriso de
satisfação, que nunca irei esquecer...
História muito bem contada, aquelas descrições na casa de banho deixaram-me teso! Só de imaginar o Sisley nú, passo-me!
ResponderEliminarGostei muito! Tem uma escrita muito bem conseguida e sem erros! Podia era ter desenrolado mais! ahahhaha xD
ResponderEliminarQuem me dera?Há tanto homem com pila grande que já fico teso ele é tão bom
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